quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Será em 2013 que Portugal irá à falência?
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Natal e Pedofilia
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Mao tse Passos, o revolucionário de Portugal
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Esta direita é má e perigosa
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Cuidado com as sociedades secretas
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Passos coelho e a austeridade
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Sara
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Sara Cristina
sábado, 4 de agosto de 2012
Quase 13500 horários-zero
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Não governamos para as eleições
sábado, 7 de julho de 2012
Só injustiças
sexta-feira, 8 de junho de 2012
O céu existe mesmo
terça-feira, 1 de maio de 2012
1 de maio - Dia do Trabalhador - dia de descanso
quinta-feira, 26 de abril de 2012
25 de abril
domingo, 8 de abril de 2012
Jesus Cristo
Admiro muitos seres humanos que já existiram e que existem ainda sobre a Terra.
Entre essas pessoas, eu admiro em particular a pessoa de Jesus Cristo em primeiro lugar, porque acredito que ele é o verdadeiro filho de Deus que veio ao mundo e morreu na Cruz às mãos dos malfeitores para nos salvar, desde que acreditássemos nele. Depois admiro-o enquanto homem, porque
Jesus trouxe ao mundo uma nova esperança, trouxe-nos uma nova filosofia de vida.
Ele curou os enfermos, deu vista aos cegos e fez andar os paralíticos, expulsou os demónios,perduou à prostituta, comeu com os pecadores, escolheu como apóstolos simples pescadores, transformou a água em vinho num casamento em Canaã e multiplicou os pães e os peixes, dividindo-os por todos para que todos ficassem saceados, após terem ouvido o seu sermão.
Jesus deu a vida de modo voluntário por nós. Ele é o rei da glória.
A todos os que não crêem em Cristo, se um dia o descobrirem ficarão muito felizes. Eu descobriu-o ainda em adolescente, ainda vacilei na fé durante algum tempo, mas continuo a acreditar nele e a admirá-lo enquanto homem que foi e enquanto Deus que é junto do pai celestial.
Se todos nós fôssemos vinte por cento tão bons como Jesus foi e se os nossos governantes e senhores do dinheiro fossem dez ou vinte por cento como Jesus, o mundo estaria bem melhor e não viveríamos em tantas tribulações e tristezas, onde impera a injustiça, a discórdia, o ódio, a intolerância e a opressão.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Aborto
Um dos temas de grande discussão há anos atrás foi o aborto. Uns dizem ser radicalmente contra porque defendem a vida, porque é pecado, porque Deus não quer, porque é um ato que não se deve cometer, por isso não deve ser livre, nem praticado em hospitais públicos. Outros dizem que o aborto deve ser livre, porque é um direito de opção das mulheres.
Eu votei contra no referendo de 1998 e não votei em 2007, por estar a trabalhar longe.
Por um lado, não fazia sentido a perseguição às mulheres que faziam aborto, até porque a maioria das que o faziam, muitas delas no estrangeiro, nunca lhes acontecia nada. Além disso, havia muita gente a ganhar com o aborto clandestino: parteiras, enfermeiras, médicos, clínicas privadas, etc.
Eu sou contra ao aborto, mas não contra à liberalização.
sou favorável à liberalização, porque cada um deve ser responsável pelo que faz nesta vida, além disso havia aborto clandestino e outras mulheres iam ao estrangeiro; também havia muita gente a ganhar com o aborto clandestino. Porém sou contra ao facto de se dier que as mulheres é que sabem, sem ser pela inseminação artfeficial, nenhuma mulher engravida sem um homem e após o nascimento, o pai é logo responsabiliado e chamado.
Sou contra ao ato do aborto não só, porque tive uma educação conservadora e católica, continuando, apesar de mais afastado a respeitar na medida do possível a doutrina da Igreja que me viu crescer e a acreditar em Deus.
Mas sou contra, sobreduto porque é destruir uma vida. A ciência vei comprovar o que a religião dizia à séculos, existe vida após o momento da conseção. Se acham que isso é treta, então vejam as ecografias e se forem sensiíveis mudam de opinião.
Sou contra por razões de inclusão. Sou uma pessoa com deficiência visual e apesar de muitas vezes ser incompreendido e injustiçad pela sociedade gosto de cá andar e todos têm direito à vida.
Só concordo com o aborto eugénico em situações graves de inviabilidade do feto, risco de morte da mulher ou caso se prove que nascerá com uma deficiência tão grave que a qualidade de vida, a autonomia ou o tempo de vida são muito baixos.
Hoje, já nem deveria fazer sentido o aborto, porque existem imensos métodos contraceptivos que permitem evitar a conepção. O aborto é sempre ou deveria ser um último e trágico desfecho para uma gravidez e nunca a norma para quando não se quer ter um filho indesejado.
Conclu9ndo, sou contra ao ato do aborto por diversas razões, neste momento mais por motivos científicos e de inclusão do que por motivos morais ou religiosos, muito embora estes motivos não sejam desprezíveis para mim.
O que se deveria era apostar na vida, dar mais condições aos trabalhadores que queiram ter filhos e não este neoliberalismo cego que só vê a parte económica, o trabalho desregulado e a exploração, depois admiram-se das pessoas não quererem ter filhos e muitas vezes recorrerem ao aborto.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Inclusão
Um dos assuntos que me é mais caro é a inclusão, a par da cultura e de ciências religiosas.
Todos nós sabemos que ao longo da história sempre houve exclusão dos mais fracos, pessoas com deficiência, escravatura daqueles que se dizia pertencerem a "uma raça inferior", etc.
No entanto, estamos no 3º. milénio, temos de aprender alguma coisa com a história e os erros da humanidade em épocas anteriores.
A A inclusão significa que, independentemente da etnia, situação económica, credo religioso, opções políticas, etc. todos têm direito a fazer parte da sociedade, trabalhaqndo para o bem comum em situação de equidade. Todos os autores referem inclusão mais ou menos da maneira como referi.
A inclusão começa na escola, onde todos os meninos, independentemente da sua raça, origem social ou pelo facto de terem ou não uma deficiência, devem estar na mesma escola, a do seu bairro, freguesia, concelho e na mesma sala deaula, cabendo aos professores fazer pedagogia diferenciada.
Muita gente tem atitudes contrárias à inclusão ou até a rejeita, continuando com velhos e arcaicos argumentos, felizmente já ultrapassados.
Eu defendo a inclusão como um caminho para a igualdade entre os seres humanos e para a paz. No entanto, como também tenho uma deficiência sei dar o valor à inclusão e sei o que custa a discriminação e o preconcdeito. Por sentir na pele a exclusão e ver outros seres humanos à nossa volta a serem rejeitados por tere3m uma deficiência ou serem de outra cor é que eu decidi estudar a inclusão.
Estou a desenvolver um mestrado uma dissertação de mestrado e preparo já material para futuros artigos científicos sobre o mesmo assunto, porque muito embora outras pessoas possam contribuir para a inclusão, muitas aproveitam-se dela só para ganhar dinheiro e ocupar postos de trabalho nas escolas universidades, IPSS, centros de reabilitação, etc. Felizmente, estou a fazer mestrado numa instituição dd de ensino superior - a Faculdade de Motricidade Humana oude as pessoas com deficiência são bem trata tratadas e onde parece não haver discriminação por parte dos docentes de lá, aliás estão sensibilizados para o problema.
Muitos interrogam-se se valerá a pena falar de inclusão com este neoliberalismo que está aí. Pois, eu julgo que sim, até porque é um tema recente, a legislação que suporta a inclusão continua de ´pé, por isso há que acreditar, até porque Portugal irá à bancarrrota tal como a Grécia, mas depois do caos vem a ordem e Portugal recomeçará do zero, já fora do euro e talvez da União Europeia, irá encontrar novos mercados e novas formas de atividade económica e começará a crescer progressivamente e iremos sair da crise todos juntos, não só alguns, por isso vale a pena falar desse tempo que aí virá e de uma futura sociedade mais justa e mais solida´ria.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Um abraço aos gregos
A Grécia tem um papel fundamental na história, quer por ter sido o bero da democracia, da filosofia, poesia, etc. O grupo Bilderberg, um dos grupos que falei por diversas vezes no meu blog e que tem fortes ligações à maçonaria internacional, aos bancos e ao mundo da política escolheu a Grécia para iniciar a sua ordem mundial.
eles nunca gostaram dos gregos, porque é um povo anarquista e difícil de controlar, por isso, e segundo eles, tinha-se de pisar bem fundo para destruir o seu orgulho, a sua cultura, a sua língua, a sua religião, em fim a sua identidade.
Alguns banqueiros ajudaram os políticos gregos a esconder as cntas públicas, na altura da entrada no euro. Agora o país está quase na bancarrota e pediu nova ajuda, mas de nada vai valer, a grécia irá falir, irá sair do euro e depois será a escravatura total, um trabalho sem a mínima regulamentação, salários muitos baixos, desemprego, miséria, fome, etc.
É isso que os capitalistas mundiais estão a fazer, agora à Grécia, mas daqui por pouco tempo a Itália, Espanha e ao nosso Portugal.
O recente acordo de concertação social que o governo assinou com as organizações patronais com a benção especial da UGT visam desregulamentar ao máximo o trabalho, tornando-o precário e mal-pago, este será o início do fim não do emprego ara toda a vida, mas de uma forma de escravatura e de incerteza permanente para que as pessoas não tenham sequer domínio sobre si próprias.
Ainda em relação à Grécia, a violência que se registou esta tarde é compreensível, não por eu defender a violência, mas se se esgotam as formas de diálogo, e outras formas de luta e o desespero se apodera de uma pessoa, as pessoas podem entrar em desespero e agredir, incendiar, destruir, etc. é condenável, mas compreende-se em situações limite e a culpa é dos agiotas e dos políticos gregos e não só que não souberam lidar com a situação e fizeram tudo para que se chegasse a este ponto.
Um abraço para os irmãos gregos.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Política
Cada vez mais as pessoas desacreditam na política pelo facto de os políticos não cumprirem as suas promessas , por muitas vezes não serem sérios, isto é, serem corrutos e ainda por estarem sempre a pedir sacrifícios, mesmo a quem já não os pode fazer.
Estas atitudes dos políticos acontecem, porque:
Por um lado, os políticos são atingidos pela falta de valores que graça na sociedade contemporânea, pelo menos em Portugal e, por outro lado, ao facto de os políticos estarem sempre a servir o capital.
Muitos dizem que são todos iguais e que esquerda ou direita é a mesma coisa.
Bom, os partidos que rotativamente estão no poder em Portugal e na Europa praticam uma política que já está institucionalizada desde logo pelas instituições financeiras e por organizações como o FMI ou a UniãoEuroeia.
Os partidos que se intitulam socialistas, sociais-democratass, liberais e democrata-cristãos estão todos vinculados ao mesmo sistema e muitos partidos ditos comunistas desapareceram ou social-democratizaram-se.
Então o que fazer?
Estamos a chegar a um tempo em que uma pequena greve ou uma manifestação ainda que ruidosa e participada já não têm efeito. Não defendo a violência, mas sim a via pacífica, mas só há duas possibilidades ou endurecer os protestos ou esperar por eleições e mudar radicalmente o sentido de voto.
Em alguns países da América Latina, as populações elegeram outros partidos, todos de esquerda e valeu a pena, porque muitos desses países estão a crescer, depois de anos de depressão económica causada por governos conservadores de direita que diziam que tinha de ser assim para depois se crescer.
Essa onda não irá chegar à Europa, somos muito conservadores e temos medo que um governo de esquerda nos viesse roubar a casa, as terras, o emprego, etc. Agora pergunto: e a direita o que está a fazer em Portugal e na Europa apoiada pelo eixo franco-alemão, também ele de direita neolibeeral? E impostos, principalmente sobre quem trabalha. Não devemos ir na demagogia de forma racional e evitar as boas e vâs palavras daqueles que falam mal dos outros antes das eleições, mas depois vão para o poder e calam-se, prejudicando as pessoas todos os dias.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Guerras Religiosas
De tempos a tempos, ouve-se falar em atentados terroristas contra mesquitas ou igrejas cristãs. Ao longo da história foram comuns os fenómenos de intolerância religiosa e de "guerras santas": foram as cruzadas dos católicos contra aos muçulmanos na Idade Média; na época dos Descobrimentos, houve perseguição com mortes e escravos em relação a outros povos por parte dos europeus, tudo por uma questão económica, da ideia da superioridade e de uma religião que se queria impor;foi a inquisição que queimou na fogueira santa milhares de pessoas que, embora sendo crentes, foram críticos em relação ao catolicismo ou eram muçulmanos ou judeus; Hitler praticou o genocídio de seis milhões de seres humanos, só porque eles eram judeus; mais recentemente, foi a guerra nos Balcâs, Sérvia, Bósnia, Croácia que teve muito de religião, apesar de meter ´também questões raciais e territoriais; atualmente, são atentados suicidas ou não em mesquitas e em i grejas cristãs mo Iraque, Egito, Nigéria, etc. e tudo isto em nome de um Deus, de uma fé e na luta contra aos infiéis, ou seja contra aos não crentes numa dada fé, mas com outra fé.
Curiosamente, todos os livros sagrados como a Bíblia, o Alcorão e a Tora falam em paz e dizem que somos todo s filhos de Deus. Todas as religiões do mundo, pelo menos as principais proclmam a paz e a compreensão entre os homens.
Fui educado segundo os valores católicos, fiz todos os sacramentos na igreja, era um rapaz fervoroso. Depois afastei-me e cheguei até a duvidar da existência de Deus. Hoje, acredito convicatamente na existência de Deus, julgo que todos os seres humanos o verão um dia depois da morte, acredito que Jesus Cristo é filho de Deus e que rescuscitou dos mortos, acredito também que Maria é mãe de Deus, acreditando até nas aparições de ~fátima e noutras aparições, já confirmadas pela igreja e tidas pela ciência como fenómenos sobrenaturais, continuo a acreditar em milagres nos dias de hoje, mas estes são raros.
Não frequento a igreja por regra, mas sempre que passo por uma e que tenha tempo e a porta esteja berta, entro e rezo um pouco e raramente vou à missa.
Para mim Deus é pai na medida em que foi o início de todas as coisas, isto não significa que a origem do mundo tenha sido exatamente como está na Bíblia e isso não humilha Deus, porque antes do Bing Bang, o que é que existia, se dizem que era um vazio e um ponto e quem criou esse ponto e quem permitiu que isso se transformasse numa explosão capaz de formar um Universo tão complexo? A ciência não tem resposta e não sei se terá. Além disso, Deus não ia criar o homem, um ser tão mau, nem animais maus como ratosm, aranhas e outros. Existiram ao longo dos tempos lendas explicativas da origem do Universo e a de Génesis teve a sua inspiração noutras lendas existentes na Babilónia.
O que eu não compreendo é o ódio, a violência e a morte que se fazem e fizeram no mundo por causa da fé. Afinal, todos acreditam num Deus pai e Jesus Cristo não é negado, nem por judeus, nem por muçulmanos, só que estas duas religiões consideram-no apenas um profeta.
Não faz sentido a união entre todas as religiões do mundo, mas também não faz sentido as guerras ditas "santas" por causa de Deus.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Desonestidade
Recentemente, Eduardo Catroga disse que iria ganhar 45 euros para ir a umas reuniões na EDP, dinheiro que nós pagamos todos os
meses na fatura de eletricidade.
No início da semana, João Proença, que se diz liderar uma instituição a que ele chama "sindicato" assinou de mão beijada e sem cedência alguma do lado dos patróes um acordo em que apenas os trabalhadores serão chamados a mais deveres e os patrões ganham mais direitos em vez de se preocupar com a equidade e o equilíbrio de forças. Ontem, Cavaco Silva veio dizer que é pobre, as suas reformas não chegam para viver, valem as poupanças que ele e a mulher fizeram, quando a maioria dos portugueses nao ganha metade do que ele ganha e muitos têm mais encargos.
Haja paciência para aturar esta camarilha de desonestos do ponto de vista inteletual e linguístico.
Eles ofendem os pobres, os famintos, os desempregados e aqueles que trabalham com sacrifício.
Esta burguesia retrógrada que agora rescustiou não sabe que diz e faz coisas que brandam aos céus e que provocam a revolta de milhões de pessoas. eles esquecem-se dos milhoes de sofredores deste mundo, daqueles que junto às cidades ou nos campos gemem e gritam com fome, Deus ouve os clamores dos injustiçados e dos famintos, mas a sua ira será implacável para aqueles que praticam a injustiça de qualquer forma, nem que eles sejam govenantes.
Um conselho que também eu próprio deverei seguir é ajudar os que precisam, não é preciso muito, ou dá-se para IPSS, caritas, misericórdias, banco alimentar ou quando se vir alguém com fome, pode não se lhe dar dinheiro, mas se a pessoa aceitar, dásse-lhe um pão ou um pacote de leite.
Podem-me chamar beato, comunista, socialista, caridoso, seja o que for, mas estamos a chegar a um tempo em que teremos que gritar bem alto contra à injustiça que se faz neste nosso querido planeta Terra.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Eduardo Catroga
Recentemente, um ex-ministro das Finanças do último governo de Cavaco Silva, nos anos noventa, de seu nome Eduardo Catroga foi um dos nomeados para o Conselho Geral e de fisclaização da EDP. O seu ordenado é de 45.000€ mensais, incluindo o sub´sidio de férias e o subsídio de Natal.
É uma pouca vergonha, um senhor que tem culpas na situação atual, porque foi ministro das finanças de Cavaco Silva, logo um dos responsáveis pelo aumento brutal da dívida pública, do número e remuneração de funcionários públicos e dos milhões em subsídios que o Estado Português, em cumprimenjto de diretivas e subsídos da União Europeia distrituiu pelos agricultores e pescadores para que abandonassem as suas explorações agrícolas e as suas frotas piscatórias, isto é, este senhor ajudou a destruir a produção nacional e habituou muitos portugueses à subsidiodependência e à ociosidade.
Além disso, este senhor foi o grande arquteto do programa leitoral do PSD para as eleições de 2011 e um dos negociadores com a Troika, nomeado pelo PSD.
Eduardo Catroga diz que tem u8m valor de mercado. Então e esse valor de mercado só sobe quando o PSD está no poder? Isto significa que só ele próprio é competente, pelo menos em relação aos milhões de portugueses que ganham 1500, 1000, 500 euros ou mesmo nada. Isto significa que os restantes portugueses, incompetentes e com baixo valor de mercado têm de trabgalhar todos os dias para pagar a eletricidade bem cara para que esse senhor possa receber os cerca de 45.000€ de ordenado e ainda os cerca de dez mil euros de reforma.
Esse senhor é daquele4s que tem um autoconceito sobre si próprio que o leva a pensar que é bom, que merece o que ganha e até muito mais, que os outros têm que trabalhar, por vezes até em situações precárias para que ele possa ganhar o que ganha, até porque ele julga que viverá neste mundo para sempre ou que quando morrer leva a sua riqueza, ganha com o suor e sofrimento dos outros.
Dou razão ao professor Marcelo Rebelo de Sousa quando afirmou que ele deveria ir algum tempo até ao Convento da Cartucha, um convente perto de Évora onde um conjunto de homens se encontra recolhido em silêncio a rezar e com uma vida austera e silenciosa.
Eduardo Catroga deveria ir para lá, pelo menos um mês não só para estar em silêncio, mas para ter a vida austera na alimentação, nos horários, na oração e no trabalho que era para ver se ele refletia sobre o que diz e o que anda a fazer e se se redimia sobre o mal que tem feito ao nosso povo. Como ele, deveriam lá passar mais algumas dezenas de priveligiados que se julgam senhores deste pobre país.
sábado, 14 de janeiro de 2012
A Maçonaria
Adopta ideais humanistas como a tolerância, a virtude, a fraternidade, a igualdade, a lieberdade e a democracia. Esteve na base do fim da escravatura, da Revolução Francesa e da Independência dos Estados Unidos da América.
Os seus símbolos mais conhecidos referem-se ao trabalho de um arquiteto e de um pedreito. Por isso, eles acreditam supremo arquiteto, princípio da construção do Universo e nos pedreiros, os homens que têm o papel de ir construindo o mundo.
É uma sociedade secre3ta, elitista e com rituais e reuniões cujo conteúdo se desconhece.
Não discuto se a maçonaria é ou não benéfica para a humanidade. Certamente, que teve e tem no seu seio pessoas sérias e humanas. no entanto nunca percebi porque motivo é uma sociedade secreta; como tantas outras; porque motivo é elitista, só admitindo no seu seio pessoas perfeitas e com determinados estatutos académicos ou económicos; porque motivo odiou, no passado, tanto a religião, sobretudo a Igreja Católica, que - apesar dos seus graves erros ao longo da história e mesmo no presente - é uma instituição milenar e com importância na nossa cultura e não percebo ainda porque razão eles hão de ter influência na política, é lá que muitos temas são discutidos e que surgiram e surgem muitos governantes.
O mais grave são o tráfico de influências que podem surgir entre elementos da maçonaria e elementos das secretas, da justiça, da política, etc. Grave é também a ligação que existe entre a Maçonaria Internacional e grupos como o Bilderberg e outros que, como já aqui disse, pretendem destruir não só Portugal, como também, a espanha, Itália e ´Grécia, entre outros, reduzindo-nos a escravos do trabalho e do consumo e destruindo ou tentando destruir as nossas cultura, as nossas línguas, as nossas religiões, etc.
Tolero a existência de todos os grupos e sociedade tal como a maçonaria. Mas a minha condição de professor de Língua Portuguesa, escritor, neste momento investigador e como crente em Cristo, impedem-me de pertencer a sociedades como a maçonaria.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
A espiritualidade
Myutas pessoas julgam que a espiritualidade é algo de negativo ou que tem apenas a ver com religião.
A espiritualidade é inerente ao ser humano pode até contribuir para o seu bem-estar e a sua saúde psiquíca e até física.
A espiritualidade pode ser dedicar-se às artes: escrita, poesia, música. Pode também ser a contemplação, a reflexão, o ir até junto do mar ou ao campo contemplar a natureza e pode ser a religião.
A religião tem muitas dimensões não é só ir à missa ou rezar, porque não entrar numa igreja, sentar-se um pouco e contemplar a arquitetura da Igreja, o silêncio, etc.
Eu sou crente e fui educado na Igreja Católica e agora, apesar de ir menos vezes a uma Igreja
não deixo de entrar, se se proporcionar e fazer as minhas orações ou reflexões em Igrejas Católicas ou Ortodoxas, as mais antigas Igrejas Cristãs.
Eu julgo que a nossa sociedade vai ter que mudar em muitos aspetos, a governação, a economia, as relações entre as pessoas e um aumento da espiritualidade, mais uma vez não tem que ser religião ou apenas esta.
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