segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Greve Geral

Este fim-de-.semana, assistimos em Portugal a mais um episódio trieste da nossa história, a cimeira da NATO, uma organização militarista.
Para que tudo corresse bem e não houvesse nenhuma surpresa desagradável, as forças de segurança estiveram em Lisboa, condicionou-se o trânsito para que os senhores da guerra passassem e até se deu tolerância de ponto, quem diria, aos funcionários públicos que trabalham em Lisboa,eles que têm sido apelidados de "malandros", melhor dizendo pouco produtivos e sorvedores dos dinheiros públicos, porque ganham um bom salário e estão no quadro.
É uma vergonha, um país que tem passado, está a passar e passará ainda mais por enormes dificuldades, dar-se ao luxo de gastar milhões de euros dos nossos impostos em cimeiras da NATO. Pior do que esta só a cimeira da vergonha na ilha Terceira nos Açores em que Durão Barroso serviu de porteiro a um grupo de invasores do Iraque, na época um país governado por um ditador, mas um país soberano.
Quarta-feira, irá haver greve geral, a qual em princípio irá ser muito participada, mas nesse dia ou no seguinte já virão os governantes e os adjuvantes do PSD dizer que o país não pode suportar greves por causa da situaç~
ao em que está.
Este governo e os seus apoiantes do PSD que estão à espera de ir para o poder fazer ainda pior, querem tornar-nos escravos, acefalos, estúpidos, para assim nos porem na mise´ria, dependentes deles e nos irem matando aos poucos.
Apenas aqui quero deixar um conselho, não deiam credibilidade ao que esses governantes ou apoiantes do PS ou do PSD dizem, porque eles e só eles froram os grandes responsáveis pela situação muito grave que estamos a viver.
O governo Português e os outros governos da Europa andam empenhados em defender um defunto que se chama União Europeia e um idolo que se chama dinheiro, mas dentro de pouco tempo irão perceber que o seu projecto falhou, a prová-lo estão já os casos da Grécia,Irlanda, Portugal e Espanha, escusavam era de nos obrigar a tantas e tantas provações, porque afinal nós merecemos mais e melhor que esta situação para a qual nos estão a empurrrar.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Mestrado

Ao longo da minha vida, sempre me meti em aventuras, algumas arriscadas. A última dessas aventura foi o mesrtado em Reabilitação na Especialidade de Deficiência Visual, na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa.
Apesar de nas últimas décadas se terem registado muitos progressos na integração das pessoas com deficiência, a actual e grave situação do país irá, certamente, obrigar ao retrocesso no apoio e integração das pessoas com deficiência em geral, inclusivé dos deficientes visuais.
Se as minorias com poder económico e financeiro se continuam a impor perante o poder político e a sociedade para manterem os seus direitos, as restantes minorias verão a sua qualidade de vida drasticamente reduzida, em nome do país, da redução do défice e em prol dos "tubarões" financeiros e económicos que por aí andam a explorar até ao fim os mais débeis da sociedade.
Ser cego ou portador de baixa visão não é o fim da estrada, nem o fim do mundo, mas requer apoios específicos e uma reabilitação adequada e esta tem custos.
Apesar dos preconceitos que ainda imperam em grande parte da nossa sociedade, muitas vezes por parte de pessoas economicamente, academicamente e culturalmente bem reputadas, a pessoa com deficiência visual em geral, luta, reiste e vence as adversidades, conseguindo alguns triunfos a nível da participação social e da integração profissional nos campos das telecomunicações, informa´tica, psicologia, artesanato, artes, advocacia e ensino.
Cada vez haverá mais pessoas com deficiênciaa visual: são os partos prematuros, os aidentes dos jovens, a diabetes, o envelhecimento da população, etc. será necessa´rio quem traballhe com essas pessoas, mas para isso, será necessário formação adequada e essa só instituições do ensino superior especializado poderão fazer não é qualquer tasca da esquina.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A Casa dos Espíritos de Isabel Allende

Uma família, três gerações, Clara, Blanca e Alba. Todas estas gerações tiveram em comum a vida de Estevan Trueba, marido de Clara, pai de Blanca e avô de alba.
O mais surpreendente neste livro é o retrato social do Chile de grande parte do século XX, incluindo a passagem pelo poder de Salvador Allende, a sua deposição e a tomada do poder pelo ditador, repressor e destruidor de vidas humanas Augusto Pinochêt, que tomando o poder ilegalmente, ao contrário do seu antecessor, tomou o poder não através de eleições, mas sim através de uma revolta militar. Militares que o passaram a apoiar na execução do seu plano maquiavélico.