sábado, 22 de junho de 2013

greve de professores contra à sua morte


Os professores, entre os quais eu, encontram, podendo continuar ou não mais uns dias. tem sido grande a solidariedade entre os docentes. Eu até não sou um grevista por sistema, nem sequer faço greve todas as vezes, mas esta, tal como a greve geral de dia 27 justificam-se, porque o que está em causa entre muitas outras coisas é o despedimento de trabalhadores. Muitos dizem que os funcionários públicos não são mais do que os outros e que os docentes são funcionários públicos como os outros, mas algumas questões deveriam servir para refletir: porque não estender ao privado alguns dos direitos que os funcionários públicos tinham até há poucos anos? Será que existem professores a mais, uma vez que se temos horários zero de um lado, temos contratados no mesmo grupo de recrutamento do outro. Os concursos deveriam servir para regular totalmente ou parcialmente esta situação. Os docentes estão menos tempo no local de trabalho do que os restantes trabalhadores, mas será que eles não têm trabalho de casa como preparar aulas, corrigir testes, etc, eu pelo menos tenho. Por isso mandar professores do quadro para o desemprego é apenas por uma questão ideológica de destruir a escola pública e diminuir os seus quadros para a tornar mais atrativa aos privados daqui a dois ou três anos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Governo Português de dreita prepara-se para efetuar um Genocídio


"O governo autoritário de direita, a pretexto das medidas imostas pela Troika e na defesa dos santos mercados financeiros" prepara-se para fazer ou pelo menos para continuar o genocídio do povo português, parte do qual o elegeu e lhe deu o poder. Genocídio é o brutal aumento de impostos sobretudo para quem trabalha, recebe pouco e tem filhos para criar. Genocídio é a aplicação de uma taxa sobre os subsídios de doença e o subsídio de desemprego, como se as pessoas tivessem cula ou tivesse optado por estarem doentes ou desempregadas. Genocídio sobre os reformados que recebem baixas reformas e a quem se quer retirar uma parte, em vez de se cortar mais ainda em quem recebe mais de cinco mil euros de reforma. Genocídio é a falta de complacência com os milhares de pessoas que vão ficando desempregados, em grande parte devido às "reles" medidas do governo. Genocídio será o desmantelar progressivo do Estado Social, em nome do neoliberalismo e do Estado mínimo que essa gente sempre ambicionou conseguir e que está a conseguir agora. Genocídio será, muito em breve, o despedimento de milhares de funcionários públicos que apesar de estarem a receber um salário, contribuindo para o aumento da despesa do Estado, estão a exercer uma tarefa útil ao país e à sociedade e contribuem para a economia do país e com impostos para o Estado. Agora irão para o desemprego, os que ambicionarem de novo emigrar, terão de ir para o estrangeiro, deixando assim de pagar impostos, incumprindo em pagamento de eventuais empréstimos e deixando de consumir, contribuindo para mais falências e por conseguinte para mais desemprego. Essa gente não está lá para nos servir, mas sim para servir as elites financeiras e essa estrangeirada da Troika e dos m ercados que querem o aprofundamento da crise no Sul da Europa, Portugal, Espanha, Grécia, etc. para conseguirem eles salavar o sistema financeiro. Temos de deixar esses mercados, temos de deixar o euro que nosestá a matar aos poucos, temos de voltar ao setor primário, por muito que isso nos custe, temos de regressar à natureza porque ela garante o nosso sustento, se trabalharmos para isso. Deixemos esses senhores do governo a falar sozinhos, pois não há dinheiro para prestações sociais e para salários, mas há para pagar altos salários a assessores e "pseudoespecialistas" que acabaram agora a licenciatura, jovens que nem falar sabem, jovens que sabem metade do que eu sei, que sabem menos do que muitos mendigos. Não há dinheiro para reformas e salários, mas há para apoiar "ricalhaços" vindos sei lá de onde e com dinheiro obtido muitas vezes de forma imoral, mas que têm apoio deste governo só porque investem um milhão numa casa ou criam, ainda que temporariamente, dez postos de trabalho em Portugal. Aquela gente do governo que ganhou as eleições com demagogia, populismo, enganando e mentindo aos portugueses não merecem o país que têm, nem o povo que têm. Eles não percebem nada de economia, nada percebem de relações humanas e muito menos de dramas humanos, é vê-los falar de cultura, não dizem nada, não sabem nada. Eu punha-os vinte anos a trabalhar numa mina, porque essa gente não sabe o que é a vida e nunca trabalhou, mas sabem mandar os outros trabalhar para eles. Rua com eles, eles não são portugueses, que vão ter com os amigos dos mercados, com Angel Merkel, Duraão Barroso, etc.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Este governo é o fim de Portugal


Muita gente pode contestar o que eu digo, mas os factos estão-me a dar razão não só pela realidade nacional, mas também pela realidade de outros países intervencionados na Europa como a Grécia ou Espanha. O aumento brutal de impostos, o desemprego e o corte abrupto na despesa e no investimento públicos, levam a uma queda sucessiva da procura interna, o que leva a falências e a um aumento progressivo do desemprego. As exportações são importantes, mas para que elas permitam o aumento do PIB teriam de subir muito e de ser mais diversificadas. A direita portuguesa está a conseguir, com o apoio da Troika, aquilo que ansiava há mais de trinta anos, destruir o Estado Social, criar uma economia frágil e criar a ideia do salve-se quem puder ou quem souber. Sá Carneiro já falava numa maioria,num governo e um presidente e aí está, ainda por cima com o apoio do estrangeiro. Claro que isto irá levar a uma rutura económica e social do país, mais tarde ou mais cedo. Claro que isso é o fim da democracia. Claro que é o ajuste de contas com o 25 de abril que a direita sempre quis, pois nunca aceitou a revolução dos cravos, sempre a considerou preversa. Um dia eu escrevi aqui que Passos Coelho seria o último primeiro ministro de Portugal e vai ser, mas ele não vai sair, nem o resto do governo, pois têm o apoio da maioria dos deputados, do presidente e estrangiero, principalmente da Troika. O governo só sairia com uma grande guerra em Portugal ou na Europa, mas isso é de todo indesejável. As manifestações, as greves e os baixo-assinados não deitam o governo abaixo apesar de serem direitos de cidadania que devem e podem ser utilizados. Já temos 17% de desemprego e fome em Portugal, mas iremos assistir a mais de trinta por cento de desemprego, a mais pobreza e a uma fome severa. O governo até pode ter boas pessoas como Álvaro Santos Pereira, Assunção Cristas ou Nuno Crato, mas quem manda é o trio Relvas, Gaspar, Coelho, os quais solicitam Paulo Portas para que colabore, pois assim eles têm a certeza que o governo se manterá até à derrocada final de Portugal Eles querem cortar quatro mil milhões nas funções sociais do Estado com o argumento do corte na despesa, mas isso são benefícios que o Estado retira aos cidadãos, mas deu milhares de milhões para o BPN, BPP, BANIF, BCP, BPI, etc e isso não traz benefício aos portugueses. São castigados os portugueses que trabalham, sobretudo os funcionários públicos e os reformados, mas os banqueiros corrutos como os do BPN estão em liberdade e bem na vida. Hitler fez o genocídio dos judeus na Alemanha durante a 2.ª guerra mundial, mas estes senhores querem fazer em Portugal o genocído dos funcionários públicos, enviando dezenas de milhar para casa com uma pequena indemnização, mas no total são seis mil milhões de indemnizações, logo aumento da despesa pública e da dívida pública. Em conclusão, ppode-se dizer que o governo pode estar a agradar ao exterior, mas está a prejudicar e de que maneira os cidadãos, estes políticos do governo não amam Portugal e são contra aos portugueses, muitos dos quais os elegeram. Apenas se exige que esses senhores "carnudos e fascistas" se vão embora e deixem de nos atormentar e de nos causar sofrimentos inúteis. Esperamos que estes senhores não saiam um dia, nem que seja com a falencia do país e não queiram dois anos depois regressar em glória como José Sócrates que foi um dos maiores responsáveis pelo estado de pré-rutura financeira de Portugal e agora regressa em grande à RTP.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Papa Francisco e a renovação da Igreja


Para muitos foi uma surpresa a eleição do papa Francisco e para a maioria, mesmo para os não católicos e/ou não crentes, o papa Francisco surpreendeu, até agora, positivamente com as suas atitudes. Muitos esperam uma revolução na Igreja como sendo a possibilidade dos padres se poderem casar, as mulheres poderem exercer o sacerdócio, etc. eu não espero isso, aliás sobretudo o sacerdócio feminino que não existe em quase nenhuma religião, seria um contrassenso até perante o Evangelho. Os Apóstolos de Cristo eram homens, as mulheres acompanhavam, mas os discípulos e apóstolos eram homens e é por isso que em todas as confissões cristãs se veem homens a exercer o sacerdócio. Não é uma questão de discriminação, não é machismo, é apenas uma questão de doutrina. A Igreja não é uma instituição comum como uma empresa, um ministério ou uma Organização Não Governamental. Tornar a Igreja numa instituição vulgar, seria criar um novo cristianismo, uma nova doutrina, novos dogmas e não é isso que se pretende, até porque isso colocaria em causa a sobrevivência da própria Igreja, pois os fiéis ou parte deles poderia simplesmente abandonar e os que defendem tais inovações, muitas vezes certamente não passariam a frequentar a Igreja. A Igreja foi fundada por Jesus Cristo e a sua primeira pedra foi o Apóstolo Pedro e a razão da sua existência é a salvação de todos aqueles que creem, em Cristo e o aceitam como filho de Deus e salvador dos homens de boa vontade. A renovação que eu espero na Igreja é aquela que o papa parece querer seguir, a de maior abertura, maior simplicidade, maior inclusão, em suma uma Igreja pobre para os pobres. Não que se vão excluir os ricos, mas que inclua também os pobres, os oprimidos, os doentes, as pessoas com deficiência,os desesperados, todos aqueles que se converterem, porque Deus não faz aceção de pessoas como fazemos nós homens. Espero que a Igreja se renova e aumente o seu número de fiéis para a salvação do mundo e de todos os homens que quiserem salvar a sua alma para um dia poderem estar junto de Deus. Muitos dizem que a Igreja tem muitos defeitos como as cruzadas, a inquisição, a pedofilia e as negociatas como as lavagens de dinheiro no banco do vaticano, mas isso são pecados que ficam com quem os cometeu, eles terão de responder por isso perante Deus. Nós não devemos, nem podemos ser contra à Igreja, perseguir os cristãos, não acreditar em Deus, etc. só porque muitos dos membros da Igreja cometeram erros monstruosos. Deus é amor, mas também é justiça e severidade, por isso, cada um terá de responder e de "pagar" pelo que faz. Para quem não acredita em Deus é lícito perguntar: já alguma vez pensou na perfeição da natureza e na sua complexidade. A ciência fala-nos do Bing Bang, mas e antes? O que é que o proporcionou? Tudo aconteceu assim por acaso, partindo do nada! Deus não criou o mundo e o Homem como nos diz a Bíblia nos Génesis, bom trata-se de uma linguagem simbólica, mas se o Homem evoluiu de outros animais e de onde evoluiram esses animais? e o que é que proporcionou o milagre da vida? E se o Homem se pôs de pé e evoluiu, porque não evoluiram também outros primatas como o chimpanzé, muito próximo do Homem em termos biológicos. O ideal é ser laico. Sobretudo na Europa e na América do Norte o laicismo, o agnosticismo e o ateísmo levaramadiscriminação, quê? Duas guerras mundiais, ditaduras fascistas e comunistas, templos satânicos, degradação dos valores, degradação da estrutura familiar, racismo, intolerência, injustiças sociais e económicas, desemprego, suicídio, droga, aborto, eutanásia, etc. Países onde a Igreja Católica e outras formas de religião e de espiritualidade estão em alta,também estão neste momento, a crescer economicamente e a estabilizar socialmente, porquê? Porque têm valores e esses valores são relativizados e colocados em causa pelos ditos laicos.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pedro Passos Coelho lidera o governo da morte


O atual primeiro-ministro e último de Portugal enquanto nação independente, lidera um governo de morte. Morte de milhares ou melhor de milhões de portugueses que perdem o subsídio de desemprego e outras prestações antes do tempo. Morte de milhares de funcionários públicos que irão ser despedidos este ano e no próximo e morte de milhares de pessoas por falta de cuidados de saúde, porque o SNS está a ser amputado de recursos, para que se prove aos portugueses em como não funciona e o melhor é acabar, deixando as pessoas a sua sorte e à mercê do dinheiro que tiverem ou não. O corte de 4000 milhões de euros na espesa é feito de propósito, pois a direita portuguesa sempre teve o triste sonho de acabar com o Estado Scial e Pedro Passos Coelho como bom neoliberal, igual à extrema-direita americana quer concretizar esse sonho antes de sair do governo. O que esta gente quer é fazer o ajuste final com o 25 de abril, pois com este houve progresso social e económico, muita gente, como eu, pode estudar e trabalhar e isso dói a esses senhores, por isso, a coberto da redução da despesa e do pagamento da dívida, querem-nos fazer querer que é inevitável acabar com tudo. Esta gente é muito egoísta e não querem pagar um euro que seja para apoiar um pobre, um desempregado, um idoso, uma criança, uma pessoa com deficiência, ao invés querem e que trabalhemos para eles como escravos sem direitos e gratuitamente ou quase. Com este governo, Portugal nã sobrevive, ´até aga alguma da dívida, mas destrói a sociedade e a pouca economia, acabando assim com a nação. O que eles querem é tornar Portugal um país onde 5% ou 10%, eles incluídos, vivem muito bem e o resto vive abaixo da dignidade humana. Quanto a relatórios do FMI e da OCDE é só para disfarçar e para nos fazer aceitar as suas medidas diabólicas. Esses senhores do FMI, OCDE, UE, etc. vêm para cá dizer meia-dúzia de coisas, dormir em hotéis de luxo e comer em restaurantes de luxo à nossa custa. Os estudos deles estão enviezados, porque não têm em conta a realidade portuguesa, mas apenas as estatísticas e os números.