sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Mao tse Passos, o revolucionário de Portugal


A maioria das pessoas têm medo da esquerda, porque dizem que ela representa o mal e destorce a verdade, ALÉM DISSO, MUITOS CONOTAM-NA COM A REVOLUÇÃO E OS REVOLUCIONÁRIOS, ALGO QUE REPRESENTA A DESTRUIÇAO, O CAOS, OS ANTIVALORES, MAS ESSAS PESSOAS ESTÃO MUITO ENGANADAS. Que eu saiba Passos Coelho não é de esquerda, é bem de direita, não é comunista, nem anarquista, nem socialista, mas é um revolucionário e está a fazer a revolução, por isso irá levar ao caos social e económico e ao fim de Portugal. Esse senhor, começoiu por aumentar impostos e cortar nas despesas, até aí nada de extraordinário, pois ao longo da História foi o que sempre se fez para equilibrar as contas. No entanto, o mesmo senhor, decidiu "castigar" os trabalhadores e a esmagadoura maioria da população que deles depende, como: aprovando um código de trabalho que facilita os despedmentos, reduzindo as férias, cortando feriados que são uma referência cultural, histórica e religiosa, dois deles para a maioria do povo. Depois com as suas medidas, o tecido empresaria já de si frágil foi-se desvanecendo, fazendo crescer o batalhão de desempregados. Como se isso não bastasse, aumentou drasticamente os impostos, mas como se isso não chegasse e após poucas pessoas ficarem com meia dúzia de euros na carteira, irá proceder ao desmantelamento do EstadoSocial, considerando-o como umm mal para o nosso país, como se os juros da dívida a pagar aos agiotas usurários fosse um bem. Por isso, em breve, os estudantes do Secundário irão começar a pagar propinas, a saúde sofrerá cortes drásticos, grande parte das prestações sociais acabgará ou ficarão muito restringidas e milhares de funcionários públicos dirão adeus não só ao seu emprego, mas pior à sua dignidade e aos seus projetos de vida, seguindo o mesmo destino de milhares de trab trabalhadores do setor privado. Mas, o que nos vale é que isto será por pouco tempo, pois Passos Coelho será o último primeiro-ministro de Portugal e este irá durar pouco tempo. Não sabemos quando acabará o mundo, mas sabemos mais ou menos quando acabará Portugal e quais são os seus autores. Resta-nos a nós irmos para o campo trabalhar para sobreviver ou então ir morrendo aos poucos pelos jardins e ruas das nossas cidades.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Esta direita é má e perigosa


Vítor Gaspar já admitiu que a austeridade irá continuar para além da despedida da Troia que ocorrerá em 2014. Isto quer dizer que é por muitos anos e porque não para sempre, enquanto o mundo durar. De facto, estes artidos de direita - em Portugal representada pelo PSD e CDS e que são atualmente de matiz neoliberal, pretendem condenar-nos a nós e aos nossos filhos e talvez netos a uma vida de escravatura, de austeridade infundada de trabalho sem direitos e sem apoios sociais. A direita sempre detestou o 25 de abril e sempre desejou vingança, como nunca tinha tido oportunidade e cora gem para o fazer, será agora com o argumento da austeridade e do empréstimo da Troika pretende fazer o ajuste de contas. Se não fosse o 25 de abril, eu e muita gente não teríamos possibilidade de estudar e de arranjar determinado emprego, eu sou professor. Ora, nós ocupamos vagas que poderiam ser para pessoas da cor política dos partidos de governo u de pessoas que se dizem ou julgam ser da elite ou de famílias ricas e famosas. Com o desemprego a aumentar, com os cortes profundos na despesa pública e a privatização dos serviços o que acontecerá é que muitos de nós perderemos não só os postos de trabalho, mas tudo o que construímos até hoje, isto é um projeto de vida, casa, família, dignidade, etc. Estes políticos são bem meus conhecidos, eles enganaram muita gente ainda há um ano e meio, mas nunca a mim. A esperança não será o PS, nem qualquer outro partido, é que a austeridade é tal que levará à falência de Portugal, por isso isso Pedro Passos Coelho será o último primeiro-ministro de Portugal e Cavaco Silva o último Presidente da Reppública, pelo menos depois ja não teremos de suportar as injustiças deles e a austeridade deles, a natureza pode-nos manter a sobrevivência, bastará que voltemos a ela e trabalhemos.