sábado, 27 de agosto de 2011

Imposto sobre as fortunas

À semelhança de muita gente, eu sempre defendi que as pessoas com as maiores fortunas e com um património elevado deveriam pagar impostos.
No entanto, os sucessivos governos em Portugal e na generalidade dos países sempre protegeram essas pessoas ilibando-as de pagarem impostos, o argumento e que elas poderiam criar riqueza e postos de trabalho se investissem esse dinheiro ou então era o fantasma da fuga de capitais.
Depois da Europa e dos Estados Unidos da América terem chegado ao ponto é que estão e de alguns multimilionários nos Estados Unidos e em França virem exigir é que os governos estão a repor a justiça que nunca foi feita.
Em Portugal, os mais ricos dizem que são simples assalariados, argumentam que isso não faz sentido, esquecendo-se que foram eles quem mais ganharam ao longo dos anos com a isenção de impostos e com os investimentos que fizeram. Esses senhores esquecem também que foram eles que em primeiro lugar deram a receita para aquilo que os governos fizeram e que levaram a este estado decadente e cheio de pobres, famintos e mendigos.
Está na hora, ainda bem que os diversos partidos politicos, o Presidente da república e agora o governo pensam seriamente no assunto. É certo que isso não irá resolver os problemas sociais, nem o problema do deficce público ou da dívida astronómica do Estado, mas poderão contribuir, aliviando um pouco ou impedindo que mais sacrifícos sejam pedidos a quem já não pode pagar mais.
Afinal em que é que os homens e as mulheres ricos em dinheiro e/ou património são mais do que nós para estarem livres de impostos? Eles são cidadãos como nós, portugueses e iguais em dignidade, direitos e deveres.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Prendam José Sócrates

Durante seis anos, vivemos num estado de ilusão, porque tivemos um primeiro-ministro que nos foi vendendo ilusões, segundo ele nós viviamos no paraíso, mas no final vimos que não, até porque foi ele mesmo a pedir ajuda externa.
Não me esqueço das perseguições, das calúnias,das mentiras, das leis malfeitoras, injustas e persecutórias que esse senhor e os seus seguidores fieram.
Eles perseguiram e maltrataram sobretudo os trabalhadores e dentro destes aos funcionários públicos. Os professores bem souberam o que sofreram, eu próprio enaqunto professor também sofri.
Se a direita está no poder, deve-se mais ao demérito desse PS e ao pânico que as pessoas sentiam em relação a José Sócrates do que ao mérito da direita. Além disso, este governo tem uma política mais coerente com os seus princípios ideológicos, enquanto os governos PS se diziam socialistas e de esquerda e faziam uma política tão ou mais à direita que a deste e de outros governos de direita e entre o original e o contrafeito, prefere-se sempre o original.
O povo português não é um povo, na sua maioria, de direita e descofia do liberalismo económico, até porque sofre com isso, mas o medo de continuar com a política desastrosa do PS levou o país a virar à direita.
Quanto a mim o ex-primeiro-ministro deveria ser detido e julgado por ter levado o país à ruína e ter semeado mais miséria edesemprego em Portugal.
Chegou a hora de julgar os políticos não só nas urnas, mas também nos tribunais. Qum não soube governar e mentiu aos portugueses só deverá ter um destino a cadeia para pagar por aquilo que fez e não uma pós-graduação em Filosofia na bela cidade de Paris.