domingo, 8 de novembro de 2009

Os meus livros

Uma vez que sou autor de três pequenos livros, mas praticamente muitas pessoas o desconhecem e tendo em conta que nem todas as livrarias do país possuem os meus livros, decidi, novamente, falar das minhas obras já publicadas.

A vida e os horizontes da mudança - livro com treze contos, cujas temáticas sâo: a natureza, a busca do bem-estar, as viagens, entre outras.

Os doze rapazes - até agora a minha obra mais lida. Trata-se de uma novela que fala de um professor que sofreu por causa de ir trabalhar para longe, tendo sido posteriormente incompreendido pelo presidente do conselho executivo e pela população, para além da indisciplina dos alunos. É uma novela que serve de reflexão sobre a escola actual em Portugal, a indisciplina, as perseguições, a avaliação, o horário dos professores, isto é, uma história que nos pode ajudar a perceber se vale ou ñão a pena ser docente em Portugal. É pura ficção, mas até parece verdade.

Henrique Bexiga e outros contos - é um livro com sete contos, os quais se debruçam essencialmente sobre a temática do abuso de poder, aflorando ainda temas como o desemprego e o sobreendividamento.

Todos estes livros estão à venda na livraria Leitura no Porto e em Viseu, livraria Americana em Leiria e Marinha Grande, Livraria Portugal em Lisboa (Rua do Carmo), Livraria Apolo70 no Campo Pequeno em Lisboa, Livraria Infante no Marina Shopping (Funchal), entre outras livrarias que vendem um, dois ou os três livros, que estão tamhbém à venda no site da editora ecopy para todo o mundo:
http://ecopy.maclafa.pt e pelo e-mail edicoes.ecopy@macalfa.pt
Também tenho alguns exemplares disponíveis para venda, passo factura dos exemplares vendidos.

Em 2010 irá sair o meu primeiro romance, a data exacta e a sessão de lançamento serão oportunamente anunciadas. Ainda em 2010 espero que saia o meu segundo romance.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Compre o que é nosso

Numa altura de crise em que as falências e o desemprego são notícia obrigatória nos meios de comunicação social e no dia-a-dia das conversas de café ou de rua, o melhor que se poderá pedir a todos os portugueses é mais um esforço. - Compre o que é nosso.
Em Portugal produz-se calçado de qualidade, têxteis, vinho, azeite, fruta legumes e mesmo alguma tecnologia, então porque não adquirir o que pertence a todos nós, pelo menos é propriedade de empresários portugueses, produzido por trabalhadores portugueses, transportado e vendido por portugueses.
Se produzimos bens ou serviços, incluindo o turismo, de qualidade, porque não os consumimos nós, ainda que isso implique mais alguns euros de gasto ao fim do ano.
Pessoalmente, nada tenho contra aos produtos estrangeiros, aliás até consumo alguns, mas se houver opção de escolha, sendo a qualidade igual e não diferindo muito no preço, prefiro comprar o que é nosso. É que ao comprarmos o que é de outros países estamos a enriquecer esses países e a empobrecer Portugal, porque é dinheiro que sai de cá e estamos a contribuir para o aumento do desemprego e do encerramento das poucas empresas que temos.
A exportação é importante, mas não resolve os nossos problemas todos, além disso se a Alemanha, Inglaterra, Espanha, China, Índia, etc. inundam o nosso mercado com os produtos deles, tendo por objectivo vender o máximo em Portugal. Eu não acredito que eles nos queiram ajudar, comprando o que é nosso, andamos sim é a trabalhar para o bem deles.
Qualquer código de barras, cujos três últimos dígitos são o 560, é produto nacional, por isso, devemos dar-lhe prioridade na compra, ainda mais agora que se aproxima o Natal e o fim do ano.