sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Inclusão

Um dos assuntos que me é mais caro é a inclusão, a par da cultura e de ciências religiosas. Todos nós sabemos que ao longo da história sempre houve exclusão dos mais fracos, pessoas com deficiência, escravatura daqueles que se dizia pertencerem a "uma raça inferior", etc. No entanto, estamos no 3º. milénio, temos de aprender alguma coisa com a história e os erros da humanidade em épocas anteriores. A A inclusão significa que, independentemente da etnia, situação económica, credo religioso, opções políticas, etc. todos têm direito a fazer parte da sociedade, trabalhaqndo para o bem comum em situação de equidade. Todos os autores referem inclusão mais ou menos da maneira como referi. A inclusão começa na escola, onde todos os meninos, independentemente da sua raça, origem social ou pelo facto de terem ou não uma deficiência, devem estar na mesma escola, a do seu bairro, freguesia, concelho e na mesma sala deaula, cabendo aos professores fazer pedagogia diferenciada. Muita gente tem atitudes contrárias à inclusão ou até a rejeita, continuando com velhos e arcaicos argumentos, felizmente já ultrapassados. Eu defendo a inclusão como um caminho para a igualdade entre os seres humanos e para a paz. No entanto, como também tenho uma deficiência sei dar o valor à inclusão e sei o que custa a discriminação e o preconcdeito. Por sentir na pele a exclusão e ver outros seres humanos à nossa volta a serem rejeitados por tere3m uma deficiência ou serem de outra cor é que eu decidi estudar a inclusão. Estou a desenvolver um mestrado uma dissertação de mestrado e preparo já material para futuros artigos científicos sobre o mesmo assunto, porque muito embora outras pessoas possam contribuir para a inclusão, muitas aproveitam-se dela só para ganhar dinheiro e ocupar postos de trabalho nas escolas universidades, IPSS, centros de reabilitação, etc. Felizmente, estou a fazer mestrado numa instituição dd de ensino superior - a Faculdade de Motricidade Humana oude as pessoas com deficiência são bem trata tratadas e onde parece não haver discriminação por parte dos docentes de lá, aliás estão sensibilizados para o problema. Muitos interrogam-se se valerá a pena falar de inclusão com este neoliberalismo que está aí. Pois, eu julgo que sim, até porque é um tema recente, a legislação que suporta a inclusão continua de ´pé, por isso há que acreditar, até porque Portugal irá à bancarrrota tal como a Grécia, mas depois do caos vem a ordem e Portugal recomeçará do zero, já fora do euro e talvez da União Europeia, irá encontrar novos mercados e novas formas de atividade económica e começará a crescer progressivamente e iremos sair da crise todos juntos, não só alguns, por isso vale a pena falar desse tempo que aí virá e de uma futura sociedade mais justa e mais solida´ria.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Um abraço aos gregos

A Grécia tem um papel fundamental na história, quer por ter sido o bero da democracia, da filosofia, poesia, etc. O grupo Bilderberg, um dos grupos que falei por diversas vezes no meu blog e que tem fortes ligações à maçonaria internacional, aos bancos e ao mundo da política escolheu a Grécia para iniciar a sua ordem mundial. eles nunca gostaram dos gregos, porque é um povo anarquista e difícil de controlar, por isso, e segundo eles, tinha-se de pisar bem fundo para destruir o seu orgulho, a sua cultura, a sua língua, a sua religião, em fim a sua identidade. Alguns banqueiros ajudaram os políticos gregos a esconder as cntas públicas, na altura da entrada no euro. Agora o país está quase na bancarrota e pediu nova ajuda, mas de nada vai valer, a grécia irá falir, irá sair do euro e depois será a escravatura total, um trabalho sem a mínima regulamentação, salários muitos baixos, desemprego, miséria, fome, etc. É isso que os capitalistas mundiais estão a fazer, agora à Grécia, mas daqui por pouco tempo a Itália, Espanha e ao nosso Portugal. O recente acordo de concertação social que o governo assinou com as organizações patronais com a benção especial da UGT visam desregulamentar ao máximo o trabalho, tornando-o precário e mal-pago, este será o início do fim não do emprego ara toda a vida, mas de uma forma de escravatura e de incerteza permanente para que as pessoas não tenham sequer domínio sobre si próprias. Ainda em relação à Grécia, a violência que se registou esta tarde é compreensível, não por eu defender a violência, mas se se esgotam as formas de diálogo, e outras formas de luta e o desespero se apodera de uma pessoa, as pessoas podem entrar em desespero e agredir, incendiar, destruir, etc. é condenável, mas compreende-se em situações limite e a culpa é dos agiotas e dos políticos gregos e não só que não souberam lidar com a situação e fizeram tudo para que se chegasse a este ponto. Um abraço para os irmãos gregos.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Política

Cada vez mais as pessoas desacreditam na política pelo facto de os políticos não cumprirem as suas promessas , por muitas vezes não serem sérios, isto é, serem corrutos e ainda por estarem sempre a pedir sacrifícios, mesmo a quem já não os pode fazer. Estas atitudes dos políticos acontecem, porque: Por um lado, os políticos são atingidos pela falta de valores que graça na sociedade contemporânea, pelo menos em Portugal e, por outro lado, ao facto de os políticos estarem sempre a servir o capital. Muitos dizem que são todos iguais e que esquerda ou direita é a mesma coisa. Bom, os partidos que rotativamente estão no poder em Portugal e na Europa praticam uma política que já está institucionalizada desde logo pelas instituições financeiras e por organizações como o FMI ou a UniãoEuroeia. Os partidos que se intitulam socialistas, sociais-democratass, liberais e democrata-cristãos estão todos vinculados ao mesmo sistema e muitos partidos ditos comunistas desapareceram ou social-democratizaram-se. Então o que fazer? Estamos a chegar a um tempo em que uma pequena greve ou uma manifestação ainda que ruidosa e participada já não têm efeito. Não defendo a violência, mas sim a via pacífica, mas só há duas possibilidades ou endurecer os protestos ou esperar por eleições e mudar radicalmente o sentido de voto. Em alguns países da América Latina, as populações elegeram outros partidos, todos de esquerda e valeu a pena, porque muitos desses países estão a crescer, depois de anos de depressão económica causada por governos conservadores de direita que diziam que tinha de ser assim para depois se crescer. Essa onda não irá chegar à Europa, somos muito conservadores e temos medo que um governo de esquerda nos viesse roubar a casa, as terras, o emprego, etc. Agora pergunto: e a direita o que está a fazer em Portugal e na Europa apoiada pelo eixo franco-alemão, também ele de direita neolibeeral? E impostos, principalmente sobre quem trabalha. Não devemos ir na demagogia de forma racional e evitar as boas e vâs palavras daqueles que falam mal dos outros antes das eleições, mas depois vão para o poder e calam-se, prejudicando as pessoas todos os dias.