quinta-feira, 29 de maio de 2008

Chegou ao meu conhecimento que os bancos pretendem cobrar uma taxa de 1,50€ por cada levantamento efectuado nas caixas ATM. Os levantamentos nas máquinas automáticas permitiram aos bancos reduzir o pessoal, logo os custos e, desta forma aumentar os lucros.
Numa altura em que os salários não aumentam, as reformas também não, porém os preços dos bens estão permanentemente a aumentar é de lamentar que grandes empresas como as petrolíferas e os bancos tentem por todos os meios estorquir dinheiro à população (na sua maioria pobre) e às pequenas empresas que já têm enormes dificuldades em sobreviver.
Os bancos já têm milhões de euros de lucro, os seus administradores ganham salários astronómicos e imorais, os ex-gerentes reformas invejáveis para quase todos os portugueses, por isso, está na altura de dizer basta! Se os bancos avançarem com os levantamentos pagos, temos de boicotar os levantamentos nas caixas ATM para que os banqueiros percebem que quem manda no país não são eles, mas sim nós a maioria do povo que vive com dificuldades, trabalha e sofre. Em qualquer nação existem bancos, porém se os cidadãos e as pequenas e médias empresas não tiverem dinheiro eles deixam de exercer a sua actividade, portanto tornam-se inúteis.

sábado, 17 de maio de 2008

Os doze rapazes

Depois de: A vida e os horizontes da mudança que eu dedico a todos os trabalhadores, acaba de ser editado o meu segundo livro: Os doze rapazes, uma novela dedicada aos professores.
Um professor deixa tudo pela sua profissão, mas é mal tratado, além disso atribuíram-lhe uma turma de doze rapazes muito indisciplinados que faziam coisas inimagináveis na sala de aula.
O que se tem vindo a falar nos últimos tempos em relação à escola, é referido no prefácio e na novela que o segue. A indisciplina, a avaliação dos docentes, o criticar ferozmente os docentes, os concursos, o estatuto da carreira docente são assuntos que poderá encontrar neste livro.
O livro já se encontra à venda no site da editora Ecopy: www.macalfa.pt/ecopy e a partir do início de Junho poderá encontrar os meus dois livros nas lojas Ecopy e Livraria Leitura no Porto; Livraria Byblos e Livraria Apolo 70 no centro comercial Apolo 70 em Lisboa; Livraria Americana em Leiria e na Livraria Infante no Centro comercial Marina Shopping no Funchal.Também me poderão solicitar qualquer um dos dois livros, sendo que se enviar à cobrança (entre um e dez unidades), ao preço do livro acresce 3,50€ para Portugal e 5,00€ para o estrangeiro. Mais de dez volumes os portes são grátis.
No entanto, se houver muita procura como espero, sobretudo de: Os doze rapazes, o livro poderá ser colocado à venda em mais livrarias, até porque grande parte do território português ainda não tem nenhuma livraria com os meus livros à venda e existem algumas empresas que já me manifestaram abertura para colocar os meus livros nas suas lojas.
O leitor poderá também verificar se a Ecopy está presente nas feiras do livro e eu próprio poderei vir a participar, mais tarde, em pequenas feiras do livro e outros eventos com estes e outros livros da minha autoria.
Em finais de 2008, início de 2009 espero publicar o meu terceiro livro que será de contos e cujas temáticas versam assuntos actuais como o desemprego, o endividamento, a violência, etc. Em 2009 se tiver vida e saúde espero publicar o meu primeiro romance.
Não estou inserido em nenhuma corrente literária específica. O que me moveu a escrever foram as peripécias da vida, além disso escrevo sobre Portugal - o meu país - a natureza, as desigualdades sociais, os dramas humanos, as mudanças de vida e as questões ambientais que estão a ocorrer. No fundo escrevo sobre o que julgo não estar neste mundo globalizado de economia neoliberal e de injustiças sociais que afectam a maioria da população mundial. Não me limito a escrever histórias de amor nem literatura light nem exclusivamente para aparecer na comunicação social ou ter status. Escrevo sobre o que gosto e sobre os temas que quero, porque escrever para mim é um prazer e dá-me liberdade.
No entanto, não pretendo ofender ninguém nem nenhuma instituição, apenas me limito a escrever de forma ficcional acerca de inquietações que assaltam muita gente na fase contemporânea. Se os leitores ou críticos quiserem podem até dizer que a minha escrita é uma literatura alternativa ou de intervenção.