sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Negócio

Já exerci muitas coisas na vida, entre as quais a de gerir alguns negócios pessoais. Entre 2001 e 2004 fui proprietário de uma pequena papelaria, mas como não era um negócio viável, devido à concorrência das grandes superfícies e à quebra do poder de compra dos portugueses, decidi encerrar.
No entanto, desde 1999 que tenho um pequeno negócio de venda multinível que é a venda directa a pessoas sem ser pela Internet ou em loja, isto é, eu mostro os produtos reais ou em catálogo e as pessoas, se quiserem compram.
Que produtos vendo? São cosméticos para limpar, tonificar e hidratar a pele, máscaras e exfoliantes, produtos que estimulam e protegem a pele, uma colecção de bem-estar - SPA -, produtos antirugas e antienvelhecimento, cosméticos de cor (bases, batons, verniz e outros produtos para embelezamento do rosto e olhos.
Shampoo e condicionadores, escovas para o cabelo, secadores. perfumes para homem e senhora, cosméticos para homem, artigos de higiene pessoal - géis de banho, loções corporais, sabonetes, desodorizantes -, artigos de higiene oral, artigos de bem-estar (vitaminas, minerais e outros suplementos alimentares), tren de cozinha, filtro de água e detergente de limpeza para a cozinha, o pavimento, o automóvel, casa de banho, roupa e loiça.
Todos eels são produtos de reconhecida qualidade, são bio degradáveis logo não agridem o ambiente, altamente concentrados pelo que duram mais tempo. O seu preço é competitivo, é verdade que é superior aos da sua concorrência aí dos suppermercados, porém as suas qualidades e a sua durabilidade são bem superiores.
É um negócio que surgiu há quase cinquenta anos, sendo efectuado na generalidade dos países desenvlovidos do mundo. Com este negócio as pessoas podem ganhar as margens de comercialização dos produtos que vendem, adquirir os produtos mais baratos em cerca de trinta por cento, obter bónus de desempenho pelas compras feitas à empresa e construindo redes de negócio, "metendo" nele novas pessoas.
O bónus de desempenho dependem do que adquirir à empresa para vender ou consumir e das compras que as pessoas que "meter" no negócio possam adquirir à empresa.
É um negócio que vale a pena, nem exige muito trabalho, exigindo no entanto algum para poder progredir, não tem que deixar o emprego ou o negócio que já tem, podendo assim acumular. Vale a pena, até porque nos dias de hoje muitos negócios tradicionais estão em crise e infelizmente o emprego já não dá as garantias que dava até às uns anos atrás devido às actuais políticas económica.

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