quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O fim de Portugal - Passos Coelho o último primeiro-ministro

Estamos a ser roubados. Há pouco mais de uma hora, o primeiro-ministro anunciou mais medidas de brutalidade sobre as pessoas, trabalhadores e pensionistas. Em nome da Troika liderada por bárbaros estrangeiros, inimigos de Portugal e dos povos, Portugal vê-se confrontado com uma situação em que são sempre os trabalhadores a pagar, ou com impostos, ou trabalhando mais horas ou ficando sem subsídios de Natal e de férias. Este governo é que irã destruir o que sobra de Portugal. Convençam-se de uma coisa, estes políticos não são amigos de Portugal e dos portugueses, são sim amigos dos estrangeiros e dos abutres dos banqueiros. Quem puder que emigre, se eu tivesse ou tiver oportunidade, faria o mesmo, pois este país não dá futuro a ninguém.
Deixem este governo anunciar e concretizar estas medidas brutais, pois este é o caminho para o fim de Portugal, por isso,  Pedro Passos Coelho ficará na história como o último  primeiro-ministro português.
Sugiro a todos, novamente, a leitura do livro "O clube do Bilderberg", muitas das medidas anunciadas irão provocar a situação de caos que lá é descrita e que já está a acontecer na Grécia.   

1 comentário:

José Dourado disse...

Pois é, Luís. E olha que não foi por falta de aviso. Quantos de nós andámos a pregar no deserto, a dizer que votar PSD era o mesmo do que votar PS e CDS? Que votar nesta tríade era dizer ámen à troika? Que era continuarmos a ser governados pelas elites financeiras e económicas que estão a destruir as nossas vidas, os nossos projectos, os nossos sonhos?
Também me apetece emigrar. Mas para onde e para fazer o quê? Toda a União Europeia está a braços com esta maldita crise que continua a encher os bolsos daqueles que a provocaram! De facto, quem manda no mundo é gente que não vai sequer a votos. O clube de Bilberberg é disso exemplo.
Dizes que PPC ficará na história como o último PM de Portugal. Oxalá que seja também o fim da Terceira República. Só assim poderemos criar outro país. Ou melhor: recriar o Portugal de Abril.