quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Sub-prime

Sobre este assunto não tenho nada de especial para dizer, uma vez que muito se tem dito sobre a crise financeira mundial. Os únicos dois apsectos que conbém realçar são:
1 -andavam os assionistas e gestores dos bancos - verdadeiros pivilegiados - a dizer nas televisões que tinhamos de fazer sacrifícios, os funcionários públicos eram osiosos , muitos e o Estado deveria ser reduzido, isto é privatizar escolas, hospitais, segurança social, etc. que os professores deveriam trabalhar mais e ganhar menos, deveria liberalizar-se os despedimentos. Eles exigiam o Estado mínimo que não poderia intervir na economia, isto é, o neoliberalismo. No fundo deabolizavam o Estado.
2. os "miseráveis" dos gestores bancários que se meteram com ganâncias desmesuradas, vêm agora pedir ao seu inimigo - o Estado - que os ajude a salvar âs insittuições que que eles não souberam dirigir, daí serem uns miseráveis que pareciam saber tudo e ser detentores da razão absoluta.
O capitalismo não acabou, até porque ele se consegue regenerar e o Estado deu uma mãozinha, no entanto foi um duro golpe no neoliberalismo que para mim é o sistema político-económico mais duro e mais injusto que existe para o ser humano. Foi contra esse neoliberalismo que eu escrevi alguns contos que estão nos meus primeiro e terceiro livro que irá sair em Fevereiro ou Março.

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