quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Fundamentalismo islâmico, religião ou fanatismo e violência?
Nos últimos tempos, temos vindo a assistir ao crescendo do extremismo islâmico não só no Iraque e na Síria, mas também no Mali, na Nigéria e agora até no ocidente como se viu há dias na França.
Será isto uma nova religião? Será fundamentalismo? ou apenas política sobre a capa da religião?
O que eles pretendem é criar um estado ditatorial que se vai expandindo pelo mundo, cuja única religião aceitável é o islamismo tal e qual eles defendem, mas isso são os autores morais destes movimentos, porque os combatentes deste alegado estado islâmico são homens e mulheres, muitas vezes marginais e criminosos, que se vão juntando a estes grupos extremistas para fazerem o que tanto gostam, matar, violentar, roubar, violar, etc.
É certo que existem muitos membros deste estado que não eram marginais, mas são jovens que mesmo tendo tudo o que querem, não têm valores nem referências de vida.
Isto não é religião nenhuma, eles estão a infringir as leis de Deus, pois o segundo dos dez mandamentos da Lei de Deus diz: não invocarás o santo nome de Deus em vão, o quinto mandamento diz não matarás e o sétimo não furtar nem reter ou injustamente danificar os bens do próximo.
Deus quer que sejamos radicais, no sentido de não abandonarmos a nossa fé tradicional, não no sentido de fazer mal aos outros por causa da nossa fé.
O Senhor Deus do Universo não quer a guerra e a violência, a Bíblia e o Alcorão assim o dizem, Nossa Senhora nas aparições que tem feito ao longo dos tempos tem falado sempre na paz e na concórdia entre os homens e Jesus Cristo disse na última ceia, antes de ser entregue à morte e na hora da fundação da Eucaristia: "amai-vos uns aos outros como eu vos amei".
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