sexta-feira, 3 de maio de 2013

Governo Português de dreita prepara-se para efetuar um Genocídio


"O governo autoritário de direita, a pretexto das medidas imostas pela Troika e na defesa dos santos mercados financeiros" prepara-se para fazer ou pelo menos para continuar o genocídio do povo português, parte do qual o elegeu e lhe deu o poder. Genocídio é o brutal aumento de impostos sobretudo para quem trabalha, recebe pouco e tem filhos para criar. Genocídio é a aplicação de uma taxa sobre os subsídios de doença e o subsídio de desemprego, como se as pessoas tivessem cula ou tivesse optado por estarem doentes ou desempregadas. Genocídio sobre os reformados que recebem baixas reformas e a quem se quer retirar uma parte, em vez de se cortar mais ainda em quem recebe mais de cinco mil euros de reforma. Genocídio é a falta de complacência com os milhares de pessoas que vão ficando desempregados, em grande parte devido às "reles" medidas do governo. Genocídio será o desmantelar progressivo do Estado Social, em nome do neoliberalismo e do Estado mínimo que essa gente sempre ambicionou conseguir e que está a conseguir agora. Genocídio será, muito em breve, o despedimento de milhares de funcionários públicos que apesar de estarem a receber um salário, contribuindo para o aumento da despesa do Estado, estão a exercer uma tarefa útil ao país e à sociedade e contribuem para a economia do país e com impostos para o Estado. Agora irão para o desemprego, os que ambicionarem de novo emigrar, terão de ir para o estrangeiro, deixando assim de pagar impostos, incumprindo em pagamento de eventuais empréstimos e deixando de consumir, contribuindo para mais falências e por conseguinte para mais desemprego. Essa gente não está lá para nos servir, mas sim para servir as elites financeiras e essa estrangeirada da Troika e dos m ercados que querem o aprofundamento da crise no Sul da Europa, Portugal, Espanha, Grécia, etc. para conseguirem eles salavar o sistema financeiro. Temos de deixar esses mercados, temos de deixar o euro que nosestá a matar aos poucos, temos de voltar ao setor primário, por muito que isso nos custe, temos de regressar à natureza porque ela garante o nosso sustento, se trabalharmos para isso. Deixemos esses senhores do governo a falar sozinhos, pois não há dinheiro para prestações sociais e para salários, mas há para pagar altos salários a assessores e "pseudoespecialistas" que acabaram agora a licenciatura, jovens que nem falar sabem, jovens que sabem metade do que eu sei, que sabem menos do que muitos mendigos. Não há dinheiro para reformas e salários, mas há para apoiar "ricalhaços" vindos sei lá de onde e com dinheiro obtido muitas vezes de forma imoral, mas que têm apoio deste governo só porque investem um milhão numa casa ou criam, ainda que temporariamente, dez postos de trabalho em Portugal. Aquela gente do governo que ganhou as eleições com demagogia, populismo, enganando e mentindo aos portugueses não merecem o país que têm, nem o povo que têm. Eles não percebem nada de economia, nada percebem de relações humanas e muito menos de dramas humanos, é vê-los falar de cultura, não dizem nada, não sabem nada. Eu punha-os vinte anos a trabalhar numa mina, porque essa gente não sabe o que é a vida e nunca trabalhou, mas sabem mandar os outros trabalhar para eles. Rua com eles, eles não são portugueses, que vão ter com os amigos dos mercados, com Angel Merkel, Duraão Barroso, etc.

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