quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pedro Passos Coelho lidera o governo da morte


O atual primeiro-ministro e último de Portugal enquanto nação independente, lidera um governo de morte. Morte de milhares ou melhor de milhões de portugueses que perdem o subsídio de desemprego e outras prestações antes do tempo. Morte de milhares de funcionários públicos que irão ser despedidos este ano e no próximo e morte de milhares de pessoas por falta de cuidados de saúde, porque o SNS está a ser amputado de recursos, para que se prove aos portugueses em como não funciona e o melhor é acabar, deixando as pessoas a sua sorte e à mercê do dinheiro que tiverem ou não. O corte de 4000 milhões de euros na espesa é feito de propósito, pois a direita portuguesa sempre teve o triste sonho de acabar com o Estado Scial e Pedro Passos Coelho como bom neoliberal, igual à extrema-direita americana quer concretizar esse sonho antes de sair do governo. O que esta gente quer é fazer o ajuste final com o 25 de abril, pois com este houve progresso social e económico, muita gente, como eu, pode estudar e trabalhar e isso dói a esses senhores, por isso, a coberto da redução da despesa e do pagamento da dívida, querem-nos fazer querer que é inevitável acabar com tudo. Esta gente é muito egoísta e não querem pagar um euro que seja para apoiar um pobre, um desempregado, um idoso, uma criança, uma pessoa com deficiência, ao invés querem e que trabalhemos para eles como escravos sem direitos e gratuitamente ou quase. Com este governo, Portugal nã sobrevive, ´até aga alguma da dívida, mas destrói a sociedade e a pouca economia, acabando assim com a nação. O que eles querem é tornar Portugal um país onde 5% ou 10%, eles incluídos, vivem muito bem e o resto vive abaixo da dignidade humana. Quanto a relatórios do FMI e da OCDE é só para disfarçar e para nos fazer aceitar as suas medidas diabólicas. Esses senhores do FMI, OCDE, UE, etc. vêm para cá dizer meia-dúzia de coisas, dormir em hotéis de luxo e comer em restaurantes de luxo à nossa custa. Os estudos deles estão enviezados, porque não têm em conta a realidade portuguesa, mas apenas as estatísticas e os números.

Sem comentários: