domingo, 11 de dezembro de 2011

Feliz Natal, próspero ano 2012!

Aproveito a proximidade do Natal para desejar a todos um feliz Natal. Este ano bem menos ligado ao consumismem, mas o significado do Natal inicial era a comemoração do Nascimento de Cristo na Galileia há cerca de 2000 anos e noutra data sem ser nesta. Para quem não é cristão ou nao é crente o Natal pode ser sempre uma festa dedicada à família, à reflexão e à solidariedade. Esperamos que este Natal sirva para podermos refletir sobre o verdadeiro sentido da vida e da nossa própria existência e pensarmos numa mudança de vida para melhor, podendo assim contribuir para uma sociedade que se converta a novos valores sem ser o consumismo, a violência, o egoísmo, a ganância, etc. para isso todos podemos e devemos contribuir. Quanto a 2012, irá em princípio ser um ano péssimo, mas poderá ser o ano da mudança de vida. Em Portugal, temos de pensar em pagar as nossas dívidas, mas também noutros modos de vida que passam por mais e melhor trabalho não para satisfazer o governo, a Troika, os bancos, a União Europeia, etc. mas para construirmos outro futuro para nós e para os nossos filhos. Por onde o FMI passou, só houve desgraças e os países cairam em subdesenvolvimento até porque a Troika não veio ajudar Portugal, a grécia, etc. veio foi fazer um negócio, se por um lado ajudou no primeiro momento, porque nos librou da bancarrota, iremos ter um empobrecimento sistemático e iremos dar muito dinheiro a ganhar a esses estrangeiros que vêm para cá mandar. Temos de pagar as nossas dívidas todas e depois trabalharmos mais não só na função pública e nas empresas, mas também na agricultura e em indústrias indústrias que sejam importantes para o nosso consumo interno e para a exportação. Temos de trabalhar para ser autosuficientes e deixar de andar de mão estendida a pedir a esses mercados financeiros que sao dirigidos por agiotas que nos querem condenar à miséria absoluta. A solução está em nós e não na União Europeia, nos bancos, nos mercados, no FMI, por muito que estes nossos governantes os defendam, mas isso, porque eles querem ficar bemvistos perante eles, pois até podem conseguir lá um bom emprego e nós portugueses e que ficamos sempre mal. Feliz 2012 e pensemos em construir um Portugal diferente, livre de mercados internacionais, livre do FMI, da livre de dívida e a trabalhar para a sua própria prosperidade.

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