quarta-feira, 4 de maio de 2011

Mataram Bin Laden

Para muitos a captura e morte de Bin Laden foi o fim de uma era, para alguns até foi motivo de festa como se não tivesse morrido um ser humano ainda que mau. Para muitos foi o fim do terrorismo, nada mais errado, porque muitos terroristas se lhe hão-de suceder.
Além dos terroristas profissionais ou amadores que proliferam nas redes clandestinas terroristas que têm sido responsáveis por milhares de mortos e pela destruição de muitas infra-estruturas, temos os terroristas de Estado.
Os terroristas de Estado são bem mais e ainda mais perigosos, porque utilizam os meios do estado, pagos por todos nós para nos destruír.
São duas as categorias de terroristas de Estado:
1º. Aqueles que como Hitler, Mao, Estaline, Bush, Kadaff, Saddam, etc. mataram milhões de seres humanos, muitas vezs da sua própria nação.
2º. Os terroristas soft que não matam directamente ninguém, mas que vão matando silenciosamente, através da gestão criminosa do herário público, obrigando depois os cidadãos a esforços incríveis para repor o equilíbrio das contas públicas. Ou então, aqueles que vão retirando, indexplicavelmente, os direitos dos cidadãos em geral e dos trabalhadores em particular para depois favorecerem uma pseudo-elite que se julga sábia e capaz de nos governar, mas que nada mais faz do que nos causar o sofrimento, impedindo muitas vezess a concretização de projectos de vida e impossibilitando a mobilidade social de de muitos seres humanos com talento ou com trabalho feito, mas que não é valorizado.
Terroristas destes temos muitos não só em Portugal, mas um pouco por toda a Europa e mesmo em outros continente, sendo estes os mais perigosos, porque não actuam na clandestinidade, mas nos bastidores ocultos do poder, utilizando o mesmo para reprimir das mais diversas formas os cidadãos.

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