quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ainda nos hão-de matar à fome

As medidas do PEC3, ontem anunciadas pelo governo, não são mais do que mais um golpe fatal rumo à morte lenta e agonizante deste país com mais de oitocentos anos de História.
Afinal, não é José Sócrates, nem Cavaco Silva que governam Portugal, são sim os mercados financeiros internacionais, sobretudo os dos E.U.A. e a União Europeia.
Afinal, hoje os juros para a dívida portuguesa já caem, mas ainda nada aconteceu, foi só anúncio de medidas que serão tomadas brevemente.
Alguns economistas dizem que estas medidas não são suficientes, calro que não, nese ponto estamos de acordo. Dentro de seis ou sete meses, já os mercados financeiros internacionais especulam novamnete com a dívida portuguesa, nessa altura virá de novo o governo com ou sem apoio do PSD dizer que têm de ser toamdas novas medidas para acalmar os mercados financeiros internacionais e para bem do país e das suas futuras gerações.
Desde criancrianlça que tenho sido vítima de um país que ora se diz que é pobre, ora se diz que está endividado, ora se diz que tem défice excessivo, logo nunca esteve nem está bem.
No futuro, haverã soluções? Não, o que iremos ter é pobreza, miséria, sofrimento, depressões, suiccídios, separações, enfim um país falido com um povo falido.
Quando é que terminará a subida do IVA? Talvez no mais infinito dos números naturais.
Quando acabará a descida de salários dos funcionários públicos? Quando chegar a zero euros, depois talvez se possa falar em pagar para trabalhar para o Estado ou então poderá surgir o milagre do aumento salarial de zero para um ou dois euros mensais.
Portugal, tal como outros países, servem muito bem para dar dinheiro a ganhar aos abutres capitalistas, senhores do mundo, que primeiro nos puseram dinheiro nas mãos para nos iludirem com um aparente bem-estar e depois nos retiram tudo e nos querem obrigar a ser escravos deles, pagando com elevados juros o dinheiro que eles nos quiseram emprestar.Eles agora já não se compadecem de nada, nem de ninguém, dos idosos, das crianças, dos doentes, dos desempregados, são o cúmulo da desumanidade, da insensatez e da mal-feitoria, para mim, isso tem um nome, vigarice pura e dura, assalto ao nosso bolso, falta de respeito por nós.
A sorte deles é que, felizmente, o povo Português ´+e tolerante e pacífico, caso contra´rio aconteceria como na Grécia ou na Argentuina
O que eu digo aos jovens, muitos dos quais já foram meus alunos, estudem, esforcem-se ao máximo e depois tentem emigrar para um país que vos dê mais perspectivas, porque este país não terá futuro nenhum.

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