quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Homossexuais

Recentemente discutiu-se na Assemblei9a da República o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Sou favorável, aliás outra coisa não seria de esperar de quem quer o progresso da humanidaden em todos os sentidos e recusa todas as formas de discriminação.
Moralmente ou eticamente podemos ser contra ou a favor, mas o Estado não pode impedir ninguém de usufruir dos seus direitos logo não pode obstaculizar os homossexuais dos seus direitos e deveres conjugais.
Impedir dois homens ou duas mulheres que vivem juntos dos seus direitos enquanto cônjuges poderia ser o mesmo quie impedir dois cegos de se casarem, dois ciganos, um branco e uma mulher negra, etc, etc.
Temos de deixar de ser conservadores e passar a ser mais humanistas e solidários, lamentável foi a atitude do PS, mas infelizmente desse partido que se intitula de esquerda, mas que usa o Estado para reprimir as pessoas ja se espera tudo.

2 comentários:

Paulo Lopes disse...

Luís, desculpe-me mas tenho de lhe dizer que você não está quase cego. Você está completamente cego.
De que direitos fala, que as uniões de facto não possuam já?
O termo Casamento (Sacramento do Matrimónio, Sacramento = Sinal de Deus) não é para ser abusado como muitos andam a querer. E o Luís, como licenciado em letras, melhor do que ninguém deve defender o valor real das palavras.
Lamento a sua doença. As melhoras.
Bem haja!
Paulo

José Dourado disse...

Paulo, se eu fosse você, informar-me-ia seriamente antes de dizer disparates. Explique-me a total igualdade de direitos entre uniões de facto e casamentos. Seja como for, estamos aqui a falar de um direito constitucional - o casamento -que se encontra vedado a muitos cidadãos.
Quanto às palavras que tanto preza, como casamento, sacramento, matrimónio, quero lembrar-lhe de que vivemos num Estado de Direito e laico. A sua conversa é própria de um Estado confessional. Logo, cego está o senhor.