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sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Livro
As ameaças do mundo actual é um livro escrito por três autores britânicos - Chris Abbott, Paul Rogers e John Sloboda - editado em Portugal pela editorial Presença. Não é um livro de ficção, fala de assuntos bem reais que são uma ameaça presente e que podem comprometer o futuro.
Não conheço o livro desses três autores britânicos. Pode ser que me interesse. Estou neste momento a ler mais um romance do José Luís Peixoto, "Cemitério de Pianos". Já li "Nenhum Olhar" (excepcional) e "Uma Casa na Escuridão" (excelente). Quanto ao livro e ao filme do Al Gore, nem tudo é unânime no que toca ao aquecimento global. Há cientistas e investigadores sérios - ou seja, que não estão comprados pelas multinacionais petrolíferas e outras -, que colocam em causa as teses de Al Gore comummente aceites. No entanto, mesmo que estes cientistas tenham razão, há alterações inegáveis e há que, com urgência, modificar radicalmente os métodos de aproveitamento dos recursos naturais. No entanto, esta mudança radical é indissociável da destruição do capitalismo como modo de produção e de vida, uma vez que este, para subsistir, continuará sempre, com ou sem petróleo, a demandar gigantescos e insaciáveis consumos.
1 comentário:
Não conheço o livro desses três autores britânicos. Pode ser que me interesse. Estou neste momento a ler mais um romance do José Luís Peixoto, "Cemitério de Pianos". Já li "Nenhum Olhar" (excepcional) e "Uma Casa na Escuridão" (excelente).
Quanto ao livro e ao filme do Al Gore, nem tudo é unânime no que toca ao aquecimento global. Há cientistas e investigadores sérios - ou seja, que não estão comprados pelas multinacionais petrolíferas e outras -, que colocam em causa as teses de Al Gore comummente aceites. No entanto, mesmo que estes cientistas tenham razão, há alterações inegáveis e há que, com urgência, modificar radicalmente os métodos de aproveitamento dos recursos naturais. No entanto, esta mudança radical é indissociável da destruição do capitalismo como modo de produção e de vida, uma vez que este, para subsistir, continuará sempre, com ou sem petróleo, a demandar gigantescos e insaciáveis consumos.
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